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Registros recuperados : 4 | |
1. | | ASSAD, A. L. D.; ROCHA NETO, A. C. da; MARINHO, B.; REHDER, C. P.; MATOS, C.; MENEZES, C.; BASSO, E. C.; KORS, J. A. M.; BRUNELLI JÚNIOR, J.; PIMENTEL, J. C. de C.; FONTES, J. L.; ALEIXO, K.; BARRETO, L.; GUIDO, M. C.; NICODEMO, M. L. F.; TAVEIRA, R. S.; CARVALHO, W. A. F. de. Plano de fortalecimento da cadeia produtiva da apicultura e da meliponicultura do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, 2018. 60 p. Documento online. Link de acesso: https://www.agricultura.sp.gov.br/MEDIA/13375-PLANO-DE-FORTALECIMENTO-DA-CADEIA-DA-APICULTURA-E-MELIPONICULTURA-10-DEZ-2018.PDF. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | FREITAS, A. W. de P.; BERNARDI, A. C. de C.; GRASSI, A. M.; SANTOS, A. dos; GURGEL, A. C.; COSTA, A. C. P. B.; ABREU JUNIOR, A. C. de; BILLI, A. L.; SOUZA, B. F. de; PAGANI NETO, C.; CRUSCIOL, C. A. C.; CERRI, C. E. P.; MANZATTO, C. V.; DOURADO NETO, D.; ASSAD, E. D.; RIBEIRO, E. G.; PENTEADO, F. A. P. de O.; BATOLLA JUNIOR, F.; ROCHA, F. M.; OLIVEIRA, F. M. S. de; CORREA, F. A.; MATTURRO, F.; OGAWA, G.; MATEUS, G. P.; LEITE, I.; PIMENTEL, J. C. de C.; ALVES, J. W. S.; CORA, J. E.; FONTES, J. L.; MACHADO FILHO, J. V.; SKORUPA, L. A.; PREMAZZI, L. M.; SCHMIDT, L. A.; CANTO, M. S. do; CECCON, M. A. P.; FANUCCHI, M.; DRUGOWICH, M. I.; NOMURA, M. S.; LUCON, O. dos S.; OLIVEIRA, P. P. A.; HERMANN, P.; OLIVEIRA JUNIOR, P. R. de; ACUNHA, R. B.; SANTOS, R. dos; MARGATHO, S. M. F.; FRANCA, T. J. F. Plano estadual de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas para a consolidação de uma economia de baixa emissão de carbono na agricultura. São Paulo: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 2016. 56 p. Apostila Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/10/2019 |
Data da última atualização: |
08/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ARAUJO, A. E. de; DIAS, A. R.; PERINA, F. J.; ARAÚJO JÚNIOR, I. P.; SANTOS, J. W. dos; CARREGAL, L. H.; CHITARRA, L. G.; GOUSSAIN JÚNIOR, M. M.; STEFANELO, M. S.; MARTINS, M. C.; TORMEN, N. R.; GALBIERI, R.; CARLIN, V. J. |
Afiliação: |
ALDERI EMIDIO DE ARAUJO, CNPA; Alfredo Ricieri Dias, Fundação Chapadão, Chapadão do Sul, MS.; FABIANO JOSE PERINA, CNPA; Ivan Pedro Araújo júnior, Fundação Mato Grosso, Rondonópolis, MT.; JOSE WELLINGTHON DOS SANTOS, CNPA; Luis Henrique Carregal, Agrocarregal, Rio Verde, GO; LUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; Márcio Marcos Goussain Júnior, Assist, Campo Verde, MT; Maurício Silva Stefanelo, Ceres, Primavera do Leste, MT; Mônica Cagnin Martins, Círculo Verde, Luis Eduardo Magalhães, BA; Nédio Rodrigo Tormen, Instituto Phytus, Formosa, GO; Rafael Galbieri, IMAmt, Primavera do Leste, MT; Valtemir José Carlin, Agrodinâmica, Campo Novo do Parecis, MT. |
Título: |
Controle da mancha de ramulária nas principais áreas produtoras de algodão do Brasil: resultados dos ensaios em rede na safra 2017/2018. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: Embrapa Algodão, 2019. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Algodão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 100). |
ISSN: |
0103-0841 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta os resultados da rede de ensaios cooperativos para a avaliação de fungicidas utilizados no controle da mancha de ramulária. Os experimentos foram realizados em Mato Grosso, Goiás, Bahiae Mato Grosso do Sul com 19 tratamentos e uma testemunha sem aplicação. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, parcela de quatro linhas de seis metros, e espaçamento de 0,76 a 0,90 m de acordo com a região. As aplicações tiveram início aos 30 dias após a emergência e/ou estádio B1 e realizadas a cada 14 dias, e as avaliações feitas antes das aplicações, determinando-se a severidade da doença. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e a severidade final. Avaliou-se ainda a produtividade de algodão em caroço. Os fungicidas Hidróxido de Fentina, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Azoxistrobina + Difenoconazol + Clorotalonil, Clorotalonil, Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Isofetamid, Tebuconazole + Clorotalonil, Mefentrifluconazole e Clorotalonil, induziram maiores reduções na AACPD, enquanto Azoxistrobina + Difenoconazole + Clorotalonil, Clorotalonil, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade e Hidróxido de Fentina, promoveram maior redução da severidade final e Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Azoxistrobina + Difenoconazol + Clorotalonil, Hidróxido de Fentina, Mefentrifluconazole, Isofetamid, Clorotalonil, Azoxistrobina + Difenoconazol, Mancozeb, Clorotalonil e Piraclostrobina + Metconazol integraram os tratamentos onde houve as menores perdas de produtividade na cultura. MenosEste trabalho apresenta os resultados da rede de ensaios cooperativos para a avaliação de fungicidas utilizados no controle da mancha de ramulária. Os experimentos foram realizados em Mato Grosso, Goiás, Bahiae Mato Grosso do Sul com 19 tratamentos e uma testemunha sem aplicação. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, parcela de quatro linhas de seis metros, e espaçamento de 0,76 a 0,90 m de acordo com a região. As aplicações tiveram início aos 30 dias após a emergência e/ou estádio B1 e realizadas a cada 14 dias, e as avaliações feitas antes das aplicações, determinando-se a severidade da doença. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e a severidade final. Avaliou-se ainda a produtividade de algodão em caroço. Os fungicidas Hidróxido de Fentina, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Azoxistrobina + Difenoconazol + Clorotalonil, Clorotalonil, Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Isofetamid, Tebuconazole + Clorotalonil, Mefentrifluconazole e Clorotalonil, induziram maiores reduções na AACPD, enquanto Azoxistrobina + Difenoconazole + Clorotalonil, Clorotalonil, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade e Hidróxido de Fentina, promoveram maior redução da severidade final e Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Triflo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ramularia aréola. |
Thesagro: |
Algodão; Controle Químico; Doença de Planta; Fungicida; Fungo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202683/1/BOL100ManchaRamularia.pdf
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Marc: |
LEADER 02949nam a2200361 a 4500 001 2112910 005 2019-10-08 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0103-0841 100 1 $aARAUJO, A. E. de 245 $aControle da mancha de ramulária nas principais áreas produtoras de algodão do Brasil$bresultados dos ensaios em rede na safra 2017/2018.$h[electronic resource] 260 $aCampina Grande: Embrapa Algodão$c2019 300 $a24 p. 490 $a(Embrapa Algodão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 100). 520 $aEste trabalho apresenta os resultados da rede de ensaios cooperativos para a avaliação de fungicidas utilizados no controle da mancha de ramulária. Os experimentos foram realizados em Mato Grosso, Goiás, Bahiae Mato Grosso do Sul com 19 tratamentos e uma testemunha sem aplicação. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, parcela de quatro linhas de seis metros, e espaçamento de 0,76 a 0,90 m de acordo com a região. As aplicações tiveram início aos 30 dias após a emergência e/ou estádio B1 e realizadas a cada 14 dias, e as avaliações feitas antes das aplicações, determinando-se a severidade da doença. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e a severidade final. Avaliou-se ainda a produtividade de algodão em caroço. Os fungicidas Hidróxido de Fentina, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Azoxistrobina + Difenoconazol + Clorotalonil, Clorotalonil, Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Isofetamid, Tebuconazole + Clorotalonil, Mefentrifluconazole e Clorotalonil, induziram maiores reduções na AACPD, enquanto Azoxistrobina + Difenoconazole + Clorotalonil, Clorotalonil, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Piraclostrobina + Mefentrifluconazole + Fluxapiroxade e Hidróxido de Fentina, promoveram maior redução da severidade final e Piraclostrobina + Fluxapiroxade, Carboxamida + Oxicloreto de Cobre, Trifloxistrobina + Protioconazol + Bixafen, Azoxistrobina + Difenoconazol + Clorotalonil, Hidróxido de Fentina, Mefentrifluconazole, Isofetamid, Clorotalonil, Azoxistrobina + Difenoconazol, Mancozeb, Clorotalonil e Piraclostrobina + Metconazol integraram os tratamentos onde houve as menores perdas de produtividade na cultura. 650 $aAlgodão 650 $aControle Químico 650 $aDoença de Planta 650 $aFungicida 650 $aFungo 653 $aRamularia aréola 700 1 $aDIAS, A. R. 700 1 $aPERINA, F. J. 700 1 $aARAÚJO JÚNIOR, I. P. 700 1 $aSANTOS, J. W. dos 700 1 $aCARREGAL, L. H. 700 1 $aCHITARRA, L. G. 700 1 $aGOUSSAIN JÚNIOR, M. M. 700 1 $aSTEFANELO, M. S. 700 1 $aMARTINS, M. C. 700 1 $aTORMEN, N. R. 700 1 $aGALBIERI, R. 700 1 $aCARLIN, V. J.
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